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Hora de Fazer as Pazes 

com o Rio

Projeto de Despoluição do Río Caí

Apontar responsáveis, concientizar a população

e punir a s empresas que não tratam a água

Um projet de despokuição e conservação do Río Caí, de suas margens e da vida na água, na terra e no ar.

Um projeto em conjunto, envolvendo técnicos e a sociedade, mas principalmente, aqueles que dependem do rio para sobrevivência. Ou seja 400.000 pessoas. Vamos falar sobre isso, mas principalmente agir!

Discutiu-se muito as enchentes e seus danos, e como diminuí-los. Mas a questão não é só quantidade de água, mas a qualidade. Água com metais pesados não é água boa para o consumo, mata os peixes e a vida dos  rios.

 

Principalmente nos municípios da Serra, destacando-se as metalúrgicas de Caxias do Sul e Farroupilha. Segundo FEPAM/Pró-Guaíba (1997) a carga orgânica de DBO remanescente (considerando a operação dos sistemas de tratamento dos efluentes líquidos industriais) gerada pelas industrias localizadas nos municípios de Caxias do Sul e Farroupilha é de 1.009 ton/ano. Considerando a existência de um divisor de águas nas sede destes municípios, estimamos que a carga remanescente de DBO industrial gerada pela parte sul de Caxias do Sul e drenada para a bacia do rio Caí é de 4.600 ton/ano, enquanto a DBO industrial gerada na parte sul de Farroupilha e drenada para a bacia do Caí é de 40 ton/ano. Com base nestes mesmos estudos, estimamos uma carga de DBO cloacal em torno de 3.730 ton/ano drenada para a bacia do Caí, e a carga metálica (cromo, ferro e níquel) remanescente gerada na parte sul de Caxias do Sul e Farroupilha de 17,7 ton/ano.

 

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